domingo, fevereiro 25, 2007

Sábado terra, domingo alcatrão ...

Este fim de semana em vez dos meus pais virem até à Guarda a minha irmã e a minha tia Elvira foram ter com eles a Côja.
Resumindo fiquei sozinho no fim de semana. Ontém, sábado foi dia de dar uma voltinha de BTT com a malta da Cova da Beira, domingo também pensei em pedalar. Foi então que me lembrei de ir almoçar com eles todos a Côja. Juntei assim o útil ao agradável: pedalava, não almoçava sozinho e almoçava comidinha da mamã com o meu pai, irmã e tia.

Às 8:00 estava a saír de casa na Guarda em direcção a Côja.

Para apanhar a estrada da beira no Porto da Carne, fui pelo Alvendre para depois descer pelo Sobral da Serra. Mas quando passava a ponte por cima do IP5 lembrei-me: "E se fosse já por aqui?". Como está fechado ao transito decidi ir mesmo por lá, desci pela ponte com a Lolita até ao alcatrão e aí vamos nós.

Apanhei em quase toda a viagem vento de frente, o que me fez chegar um bocado atrasado. Se quando fui a Fátima (com o Vicente, João Luís e Coelho) fizemos este percurso sempre com média a rondar os 25 Kms/h, desta vez andei sempre a rolar com média de 19 Km/h. Só mesmo depois de Oliveira do Hospital é que consegui fazer com que a média passa-se os 20 Kms/h.

O tempo esteve sempre nublado e de vez em quando lá apanhei com umas pingas, mas nada que não se suporta-se.

Quando já estava a chegar às Vendas de Galizes vejo um carro a fazer sinal de luzes. Era o meu pai e a minha irmã que vieram ao meu encontro. Foi aqui com esta força adicional que a média lá foi subindo.

Aqui ficam algumas fotos destes 111 Kms desde a porta de casa na Guarda até à porta de casa em Côja.


Descida do IP5 para o Porto da Carne.


Mais descida ...


Olhando para o vale do Rio Mondego.


Linhares da Beira: tantas boas recordações.


Lá ao cimo, Folgosinho.


Abastecimento de àgua em Seia.


Depois de alguma chuva.


Algures na N17.


A chegar a Oliveira do Hospital.


Paragem no Senhor das Almas para comer uma barrita.


Vendas de Galizes.


Encontro com o meu pai e com a minha irmã.


Fotografias que a Catrina tirou.


Côja: Ponte Dr. Fernando do Valle.


Côja: Caneiro.


Vista sobre Côja.


Côja: ponte velha.

Côja: Rio Alva.

sábado, fevereiro 24, 2007

Tintinolho e Caldeirão

O passeio de hoje juntou 10 BTTistas de vários lados. Da Cova da Beira vieram seis. Apareceram da Covilhã, o Adriano, o Sousa e o Simão, do Ferro o Armando Cerezo e do Fundão o André e o Luís Afonso. Aqui da Guarda eu, o Mané, o João Luís e o David juntamos ao grupo.


No ponto de encontro


A tratar da meranda

Esta malta tinha de ir conhecer o singletrack do Tintinolho e se possível a barragem do Caldeirão. Assim foi, às 10:30 estávamos a pedalar. Passamos no Rossio para comprar umas merendinhas para o almoço e ao descer para a estação fomos meter nojo ao Vicente que estava a trabalhar.


Em busca do Vincent.

Apanhámos o caminho que passa na quinta da laje escorregadia e seguimos a direcção do Alvendre. Ao entroncar com o alcatrão que vai do Alvendre para o Sobral da Serra, subimos em direcção ao Alvendre. Daqui em vez da tradicional subida ao Barrocal, fomos pelo campo de futebol em direcção ao inicio do singletrack.


No caminho junto à quinta da laje escorregadia.

Após esta fantástica descida que nunca me canso de fazer apesar dos diferentes sustos que apanho por lá, parei para tirar umas fotos ao pessoal. Quando se juntou a malta toda alguém de cor de laranja me escondeu a Lolita, não sei o que ele anda a procura, mas sujeita-se a um dia destes encontrar.


João Luis a cobiçar o forro polar.

Saída do Alvendre.


A caminho so singletrack do Tintinolho.


À "porta" do singletrack.


Cerezo e Simão; David, Luís Afonso
, Sousa e Mané.


Mané e André; Mané outra vez.


Adriano.

Paragem para almoço perto das 12:30 junto à casa em ruínas na encosta Este do Tintinolho. Depois de comida a fruta, merendinhas e os pães com chouriço, continuamos a subir em direcção às eólicas. Nas eólicas o David que tinha de ir mais cedo para casa, seguiu logo pelo Barrocal em direcção a casa.


Paragem para almoço.


Almoço.


A caminho das eólicas I.

A caminho das eólicas II.


Cerezo e Simão.


Junto às duas eólicas.

Como ainda tínhamos bastantes horas de luz, descemos a Maçainhas pelo Cubo. Na fonte em Maçainhas fomos fortemente encorajados e entusiasmados por uma senhora que mora ao lado da fonte. Ao nos ver agarrados às bicicletas num dia nublado com a ameaça constante da chuva, dizia ela: "Nós os portugueses somos os maiores!", desejou-nos sorte e um resto de bom dia, sem acidentes. Aquele momento dá mesmo para pensar, as palavras apesar de simples incutem um espírito que devemos ter mais vezes presente, orgulho em ser português.


A caminho do Caldeirão.


Depois de passar por Maçainhas.

Chegamos à ribeira do caldeirão parámos nas poldras por baixo da Corujeira, comemos mais qualquer coisa e lá fomos nós para a subida que nos leva a Vale de Estrela. Aqui em cima, o João Luís seguiu para casa e nós fomos ainda .......... à torre de menagem (a cereja em cima do bolo).

Subida para Vale de Estrela.

A caminho da carreira de tiro.


Algures entre Vale de Estrela e a carreira de tiro.


Guarda, vista da torre de menagem.


A malta (quase) toda, junto à torre de managem (1056 m).

Descemos de novo para o Bairro do Pinheiro, no total quarenta e poucos quilómetros, uma boa volta aqui pela cidade mais alta.

Todo o percurso.

Mais fotos e mais um relato no berloque do Luís.