sábado, dezembro 10, 2016

Mais uma voltinha


Sábado foi dia de aproveitar a manhã e ir buscar uma prendinha. O caminho escolhido foi pelo Ourondinho, subir à Nave de Santo António e de seguida Torre. Nas calmas e devagarinho, pois há que preparar a chegada do Inverno.

As nuvens estavam abaixo dos 1800 metros, assim que "furei" este tecto, deu para apreciar um céu azul limpinho.




quinta-feira, dezembro 01, 2016

De volta aos Galhardos


Dia de Assalto.....
Assalto porquê?? Porque agora que temos de novo o feriado do 1º de Dezembro, a recente tradição do Assalto ao Caramulo, voltou a ser o que era. As três vezes que por lá passei neste dia (2010, 2011, 2012), resultaram sempre em bons empenos e muitas histórias para contar.

Mas ainda não foi desta que voltei. Poderia ir assaltar a Santinha e de seguida comer uma sandes da D. Judite, mas o plano teve de ser encurtado. Assim, com o amigo Coelho fomos até São Paio (Gouveia), essa bela localidade. 


Apesar de uma pequena voltinha no vale, nas imediações da EN17 mais conhecida como Estrada da Beira, trazia em mente Folgosinho e não só.

Em poucas palavras Nabainhos...


Melo.... (terra do escritor Vergílio Ferreira)


Folgosinho....



O dia estava excelente para passear. As cores que compunham a paisagem deste dia fizeram o pleno para atingir uma satisfação enorme, que só quem por cá anda sabe distinguir e valorizar. São pequenas coisas como estas que lavam a alma e carregam baterias.




Depois de avistarmos Viriato, seguimos para o pequeno objectivo do dia, a calçada dos Galhardos. Lembro-me da primeira vez que a visitei foi há uns bons 20 anos. Não havia estas placas janotas, nem marcações nas pedras. Sabia da existência dela e de um sitio por onde passava, a Portela de Folgosinho. Recordo-me tão bem de estar na Portela de Folgosinho à procura de um caminho, de algo que desse para desconfiar de uma calçada e nada..... não encontrei. No dia seguinte soube que junto ao campo de futebol a calçada era fácil de identificar e foi lá que a fui apanhar. Com zonas muita tapadas com bastante mato, lá fui andando até voltar a pisar as pegadas do dia anterior, onde andei à procura e não encontrei. Na altura, não imaginava que tinha estado em cima daquilo que procurava, mas sem a conseguir ver, tal era o matagal.

Entretanto já lá passei mais umas tantas vezes, mas de bicicleta, nunca o tinha feito! É verdade, de bicicleta nem a subir nem a descer. Bem, mas aqui podemos alternar entre o termo "de bicicleta" ou "com a bicicleta". Já percebem porquê.....














Perceberam a beleza do local? A beleza da paisagem? O que dali se contempla? Vale sempre a pena revisitar aquele que é o nosso quintal serrano.